SALAME COLONIAL
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Isso não é salame colonial.
É o gosto de quando nada era feito para agradar.
Antes do gourmet.
Antes do marketing.
Antes do rótulo bonito.
Quando o sabor vinha da necessidade — e por isso era honesto.
Salame colonial não nasceu para impressionar.
Nasceu para alimentar.
Não nasceu em prateleira refrigerada.
Nasceu pendurado.
No ar.
No tempo.
Na confiança de quem sabia que o sabor viria depois.
O problema é que, no caminho, ele foi suavizado.
Adoçado.
Padronizado.

O nosso não.
Enquanto muitos fazem “colonial” para lembrar o passado,
nós fazemos como se o passado ainda mandasse.
Sem pressa.
Sem correção de sabor.
Sem maquiagem.
Esse salame não pede licença.
Ele chega do jeito que é.
O salame colonial verdadeiro não depende de fórmula.
Depende de decisão.
🔹 Carne firme, com gordura presente — não escondida
🔹 Temperos diretos, sem tentar agradar todo mundo
🔹 Sal que conserva, não que disfarça
🔹 Cura natural, onde o tempo trabalha no lugar da máquina
Aqui o sabor não é domado.
É domesticado pelo tempo.
No corte, ele não é delicado.
É real.
O cheiro lembra fumaça leve, porão fresco, madeira antiga.
A textura resiste um pouco — como deveria.
Na boca, ele não pede desculpa.
Entrega carne.
Entrega sal.
Entrega história.
É o tipo de salame que combina com faca simples.
Pão grosso.
Mão limpa.
Conversa curta.
Antes:
Salame colonial como nostalgia de embalagem.
Depois:
Salame colonial como referência.
Como padrão.
Como “é assim que tem que ser”.
Depois dele, o resto parece versão educada demais.
Esse salame não é para quem busca suavidade.
É para quem respeita o sabor de verdade.
Para quem sabe que tradição não é romantizar.
É não mexer no que funciona.
Não é salame para agradar visitas.
É salame para manter a essência.
Porque quem entende de colonial
não procura equilíbrio perfeito.
Procura caráter.

